VOLTA POR YPF

O Conselho de Administração do Parlamento Latino-americano apoiou a decisão do governo de "nacionalizar a empresa Repsol-YPF como um ato de poder soberano."

Através de uma resolução, a agência decidiu "apoiar" a decisão do governo argentino de "satisfação da empresa Repsol-YPF como um ato de soberania energética para o bem-estar do povo argentino, contribuindo para a auto-suficiência, nacionalizar da procura interna e declínio dos preços do petróleo. "

Também rejeitou "categoricamente a posição tomada pelo governo espanhol e da União Europeia a ameaçar o governo argentino com represálias no campo comercial, em vez de tomar o caminho do diálogo e da negociação como pontos de busca de acordo."

A resolução foi assinada em 20 de abril, no Panamá, como parte de uma reunião com a presença do representante nacional da Frente para a Vitória no Chubut, Nancy Gonzalez, na sua qualidade de vice-presidente do Parlamento Latino-Americano, de acordo com a face do bloco para a vitória em um comunicado à imprensa.

Assim, o Parlamento Latino-americano acrescentou que "a posição dos governos da América Latina e no Caribe em grande parte têm apoiado esta decisão, visa beneficiar não somente o crescimento e desenvolvimento do povo argentino, mas também para promover integração energética na região. "

A resolução foi apoiada por todos os membros do Conselho de Administração do Parlamento Latino-Americano, com exceção do México e St. Maarten, que se absteve.

O Parlamento Latino-Americano, criado em 1964, é uma regional, permanente e unicameral, composto pelos parlamentos nacionais da América Latina, eleitos democraticamente pelo voto popular, cujos países assinaram o Tratado de Institucionalização para o 16 de novembro de 1987, em Lima, Peru.